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A importância de parar e tirar umas férias

Olá! A mensagem a seguir é para aqueles que estão no sudeste nesta semana em específico, coragem para aqueles que não gostam do frio e bom proveito para aqueles que gostam! Eu, particularmente, estou me situando mais no grupo que não está curtindo essa experiência gélida. Sem mais delongas, vamos lá! O tema de hoje ao qual vamos refletir é sobre a importância de se fazer uma pausa, de tirar umas férias, de poder ver a vida passando mais devagar. Uma observação antes de continuarmos, estou longe de ser uma referência nesse assunto e tópico, um exemplo disso são meus “sumiços” onde deixo de escrever por um bom tempo. Não sei como é a realidade da vida de vocês, mas a minha se encontra numa fase bem agitada nesses últimos tempos e creio que ainda vai continuar assim por enquanto. No entanto, além da relevância de identificarmos e entendermos a fase/ciclo que estamos passando no momento, de quais são as nossas prioridades e desejos no momento, ressalto aqui a importância de fazermos pausas

Preste atenção no agora

Olá, escrevo esse texto em um sábado saudoso, e na realidade, observei até mesmo umas pitadas de saudosismo em meus pensamentos e emoções mais recentes. Dando contexto ao cenário, estou em uma semana de férias, então está sendo possível recuperar as energias, refletir sobre alguns pontos da minha vida pessoal e observar os detalhes da vida, ou como gosto de dizer, observar o cantar dos pássaros (risos). No entanto, há um pensamento específico que quero discutir hoje, dias atrás me veio à memória lembranças de quando eu morava na França, outro contexto, outra realidade, outras histórias, e como eu dizia para aqueles que me perguntavam, outra vida de fato, outro eu. Todavia, ao me alegrar relembrando os momentos bons que tive (pois, você já sabe como funciona, nesses momentos esquecemos os perrengues que passamos, risos) eu senti vontade de voltar para aquele tempo, de viver naquelas memórias, de estar naquele universo outra vez, talvez para aproveitar novamente os mesmos prazeres, ou ta

A tal montanha russa

  Olá, caro leitor, cara leitora, e antes de mais nada, feliz ano novo, que esse ano venha com novos aprendizados, novas aventuras, novas vivências e que possamos viver tudo isso com mais força e mais sabedoria, uma vez que não é possível controlar o ambiente externo, que fiquemos cada melhor naquilo que temos controle, no nosso ambiente interno (nossas reações perante o que acontece). A reflexão do texto de hoje você pode já ter escutado em diferentes histórias, no entanto, vi recentemente (e mais de uma vez!) em alguns vídeos pela internet e quis dedicar um tempinho para repensar sobre. Vou tomar a liberdade de refazer alguns pontos da conversa das pessoas que vi no vídeo para simplificar a história, mas mantendo a mesma essência. Imagine uma conversa entre pessoas, onde uma pessoa mais velha e mais sábia, profere uma sabedoria para as outras que estão escutando, onde diz “não se preocupe e nem se apegue aos momentos difíceis, pois esses passaram”. Os ouvintes, então, se alegram com

Temos tanta pressa para chegar onde?

  Correria. Muitas coisas para se fazer. Muita informação o tempo todo e de todos os lugares. Comparação a cada instante com o outro. Muita pressa para se terminar nossos afazeres, para se fazer mais, para evoluir e estar à frente do outro. Um dia sem acessar seu celular e já estamos completamente desatualizados, quem dirá uma semana (rindo de nervoso).  Tudo isso que disse acima, creio que vocês sabem e entendem muito bem (e confesso que só de escrever essas linhas minha ansiedade já é levemente acionada). No entanto, a gente corre tanto para chegar onde? Vivemos nesse frenesi, às vezes até cego do presente, do dia a dia, descansando apenas no fim de semana, e por qual motivo mesmo? Não me entenda mal, eu entendo muito bem que a vida é difícil, que os boletos sempre aumentam, que a ignorância parece que está cada vez mais frequente ao nosso redor, que parece muitas vezes que é cada um por si. No entanto, também não estou dizendo que devemos largar tudo, ser contra tudo e todos, não é

O mais díficil a gente não vê

Após mais de um mês sumido, voltei, ou melhor, voltamos, e hoje quero falar sobre aquilo que a gente não consegue ver nas pessoas em um primeiro momento, no entanto, é de uma importância tão grande e guia tanta coisa, justifica tanta coisa. Quero falar sobre o que chamamos de mentalidade, princípios, crenças, vontade, coração ou qualquer outro nome que deseje colocar para descrever tudo aquilo que fica na parte submersa do iceberg. Observamos falas, ações, gestos das pessoas e a partir dessas tomamos juízos de valor, mas muitas vezes não sabemos nem conhecemos o que move a pessoa. Ao olhar para pessoas que admiramos, que fizeram e conquistaram feitos que damos valor, sejam essas pessoas atletas, grandes empresários, heróis, famosos ou anônimos por aí, temos contato apenas com um pequeno espectro de quem a pessoa realmente é. As suas crenças, as suas dores, as suas motivações, ou seja, tudo aquilo que é difícil de entender, que é difícil de reproduzir, nós sabemos pouco. Pensar sobre o

Lembrem-se, é setembro amarelo

  O texto de hoje é um aviso, uma recomendação, de um amigo do outro lado da tela. Estamos no mês do setembro amarelo, caro leitor, cara leitora, um mês voltado a saúde mental, então, caso precisem, não hesitem em procurar ajuda, onde recomendo, especialmente, a ajuda de profissionais da área (psicólogos, psiquiatras). Acredito sim, que falar com um amigo, uma amiga, um familiar pode ajudar muito, no entanto, são os profissionais os mais indicados para tratar a situação. Talvez o hoje não esteja bom, e talvez você não esteja se sentindo bem faz um tempo, no entanto, torço para você ter a força suficiente para procurar uma ajuda para mudar essa situação. Lembre-se: você não está sozinho nessa! A mudança talvez não venha de repente, como uma amiga me disse uma vez, é muito mais um “trabalho de formiguinha”, mas à medida que vai continuando o processo a melhora vai aparecendo! Creio que nós não discutimos a saúde mental como deveríamos, quando alguém está doente fisicamente, entendemos co

É mais fácil odiar do que amar

  Penso nisso às vezes, no entanto, gostaria de me lembrar com uma maior frequência, que amar algo, alguém, é muito mais difícil, é laborioso, necessita-se de dedicação, paciência e até mesmo coragem. Quando digo que amar é difícil, me referencio principalmente a ação de amar aquilo que se não gosta, alguém com quem se discorda, amar o que se gosta é muitas vezes mais fácil. No entanto, caro leitor, cara leitora, sei bem que mesmo amar o que (ou quem) se gosta pode ser complicado às vezes (risos). Quando faço essa comparação sobre amor e ódio, não estou dizendo necessariamente a respeito do amor romântico (amor Eros, para os antigos gregos), mas sim do amor ao ser humano, ao respeito universal, a compaixão. É difícil tolerar uma pessoa que te provoca raiva, indignação e desgosto, quem dirá ter compaixão por. E é por aí que vamos continuar. Não se engane que quando falo sobre isso sou uma pessoa evoluída nesse ponto, ainda tenho uma longa jornada para desenvolver tal habilidade. No enta