O mais díficil a gente não vê


Após mais de um mês sumido, voltei, ou melhor, voltamos, e hoje quero falar sobre aquilo que a gente não consegue ver nas pessoas em um primeiro momento, no entanto, é de uma importância tão grande e guia tanta coisa, justifica tanta coisa. Quero falar sobre o que chamamos de mentalidade, princípios, crenças, vontade, coração ou qualquer outro nome que deseje colocar para descrever tudo aquilo que fica na parte submersa do iceberg.


Observamos falas, ações, gestos das pessoas e a partir dessas tomamos juízos de valor, mas muitas vezes não sabemos nem conhecemos o que move a pessoa. Ao olhar para pessoas que admiramos, que fizeram e conquistaram feitos que damos valor, sejam essas pessoas atletas, grandes empresários, heróis, famosos ou anônimos por aí, temos contato apenas com um pequeno espectro de quem a pessoa realmente é. As suas crenças, as suas dores, as suas motivações, ou seja, tudo aquilo que é difícil de entender, que é difícil de reproduzir, nós sabemos pouco.


Pensar sobre o que motiva pessoas que nós admiramos nos convida a olhar para aquilo que é mais difícil de enxergar, de reproduzir. Vemos ações, mas o “segredo”, a “centelha” de movimento é mais difícil de ver.


Portanto, finalizo essa breve “reflexão” de hoje fazendo um convite a nós, para tentarmos enxergar mais profundamente as pessoas, suas dores, suas motivações, para assim poder melhor entendê-las, seja para ter mais empatia por, seja para ser ainda mais inspirada por. E assim, ao enxergarmos melhor os outros, esperemos também enxergarmos melhor nós mesmos.


Com carinho e até a próxima! 

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