A tal montanha russa

 

Olá, caro leitor, cara leitora, e antes de mais nada, feliz ano novo, que esse ano venha com novos aprendizados, novas aventuras, novas vivências e que possamos viver tudo isso com mais força e mais sabedoria, uma vez que não é possível controlar o ambiente externo, que fiquemos cada melhor naquilo que temos controle, no nosso ambiente interno (nossas reações perante o que acontece).

A reflexão do texto de hoje você pode já ter escutado em diferentes histórias, no entanto, vi recentemente (e mais de uma vez!) em alguns vídeos pela internet e quis dedicar um tempinho para repensar sobre. Vou tomar a liberdade de refazer alguns pontos da conversa das pessoas que vi no vídeo para simplificar a história, mas mantendo a mesma essência.

Imagine uma conversa entre pessoas, onde uma pessoa mais velha e mais sábia, profere uma sabedoria para as outras que estão escutando, onde diz “não se preocupe e nem se apegue aos momentos difíceis, pois esses passaram”. Os ouvintes, então, se alegram com o que foi falado, um grande alívio para o coração, não? Pois, por mais que as dores durem, elas não são para sempre.

No entanto, o orador não havia acabado, e ao retomar a fala os ouvintes logo começaram a esboçar pequenos sorrisos, já imaginando o que o orador iria falar, a continuação da sabedoria. Então, o mais velho prosseguiu “mas também não se preocupem e nem se apeguem aos momentos bons, pois esses também passaram!”.

Essa sabedoria me lembra muito o que a monja Coen costuma dizer, “nada é fixo, nada é permanente” e de fato tudo passa, tudo muda. Um dia estamos bem, no outro podemos estar passando por momentos difíceis, já no seguinte podemos estar bem novamente. Um momento podemos estar na parte alta da montanha-russa, no outro na parte baixa, e esses podem ter tempos diferentes de duração, no entanto, no final, todos passam e a vida continua!

As águas dos rios estão constantemente mudando, mas o rio ainda está lá.

Bom começo de ano e até a próxima!

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